Google+ The Eyes of The Castor & Pólux - parte 8 | A Pirâmide de Kukúlkan

O último reduto onde os Asseclas do CONCLAVE encontram-se...

The Eyes of The Castor & Pólux - parte 8

– Alô. Sim, é ele. Hum-hum, certo. Então o 
endereço bate. Ótimo, vamos para lá agora 
mesmo. Obrigado. – ele desliga o aparelho 
e olha sorridente para John.
– Definitivamente você é um inglês sortudo.
– Por que ?
– Porque a tal prostituta REALMENTE mora 
no endereço dado na Central.
– Tais brincando ?
– Não, não estou. Aparentemente ela estava 
tão drogada quando foi presa que nem 
podia falar direito. Os Bobbys a 
revistaram e em sua bolsa encontraram um 
recibo de pagamento de aluguél com um 
endereço. Foi o que eles registraram. 
Antes de ser libertada foi exigido dela 
que fornecesse seus dados. O endereço que 
ela deu foi o mesmo do recibo. Mas o nome 
não bateu.
– Que vagabunda idiota. Mente o nome 
e dá endereço certo… São as drogas…
– Não importa. Vamos lá ?
– É claro.
Eles rumam para o endereço fornecido. 
É um muquifo “xexelento” em um cortiço 
de 5ª categoria. Eles sobem as escadarias de 
madeirame podre, tendo de se desviarem dos 
corpos de bêbados e drogados que estão 
inertes, jogados pelos cantos e caídos de 
bruços sobre os patamares da escada. O lugar 
fede tanto que respirar torna-se uma agonia. 
Enfim chegam ao andar correto: 
o 5º – a plaqueta indicando o andar está no 
chão, semi encoberta pelas fezes de um 
indigente mergulhado em seu próprio 
vômito. A porta do apartamento está entreaberta, 
arrombada. Os agentes sacam suas armas. 
Ouve-se o som de vidro partindo-se. Eles 
entram. Sangue no chão. Janela da 
sala quebrada; nela, tremulando ao vento, 
um pedaço de tecido negro rasgado. Um 
vulto vestido de preto desce correndo as 
escadarias de incêndio. Ele pula da 
escadaria, na altura do primeiro andar 
e tem sua queda amortecida pelo contêiner de 
lixo ao lado do prédio. Os agentes nem 
piscam, partem em implacável perseguição atrás 
do meliante. O suspeito adentra por uma porta 
de metal, nos fundos de um depósito que ficava 
atrás do cortiço. Porta fechada. Sem janelas 
próximas. Eles decidem pôr a porta abaixo a 
tiros e pontapés. Derrubam-na. Mas era tarde 
demais.
O desconhecido desaparecera sem deixar pistas.
Um cheiro de podre paira no ar, nauseante como 
esgoto. Eles voltam ao cortiço, ao voltarem ao 
apartamento encontram uma garota muito bonita, 
mas vestida de forma extremamente vulgar, 
aparentemente furiosa com a invasão do apartamento.



Sidinei Lander da Silva Pereira: Mestre de RPG, aprendiz de escritor, leitor voraz, quadrinista fanático, cinéfilo compulsivo, agnóstico independente, livre-pensador, fã incondicional de O Senhor dos Anéis (livro e filme), música para mim é Clássica, Jazz, Blues, Rock'n Roll e Metal! E tenho dois gatos... Quer saber mais sobre mim? Veja meu perfil no Google Plus!

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