Google+ The Eyes of The Castor & Pólux - parte 16 | A Pirâmide de Kukúlkan

O último reduto onde os Asseclas do CONCLAVE encontram-se...

The Eyes of The Castor & Pólux - parte 16

o empregado lembra de haver atendido alguém 
que desejava luvas feitas daquele mesmo 
material, esse freguês aparecera lá com suas 
luvas (feitas do tal couro) manchadas de sangue; 
ele notou que tanto seu patrão como o cliente 
tinham o mesmo sotaque e jeito esquisito de 
falar; também revela que o mesmo cliente 
deixou um fedor insuportável na loja, pois 
suas botas estavam, aparentemente, sujas de 
esgoto; recorda que o homem tinha um broche 
em forma de nº na lapela…; mas não sabe dizer 
de que cor eram os olhos do homem que 
atendeu, pois esteve o tempo todo de óculos 
escuros e tinha a cabeça coberta por um 
enorme chapelão; a mercadoria que o freguês 
levou era cara, muito cara e ele reparou que 
o cliente pagou em dinheiro estrangeiro; o dono 
da loja aceitou ser pago daquela forma porque 
negociava usando aquela moeda também, 
tanto que já passara o dinheiro adiante.
Satisfeito com o que conseguiu do 
empregado, John parte deixando-o de 
sobreaviso para que se cuide, pois poderia ser 
a próxima vítima do criminoso.

Nesse meio tempo Alexander travou 
conhecimento com Vincent. Após ele expor 
todo o caso e mostrar-lhe o tal símbolo arcano, 
Vincent Vaugh faz algo estranho: com o dedo 
mínimo toca o centro da testa de Alexander 
e apaga-lhe todas as últimas lembranças.
Aproximadamente uma hora depois John 
encontra Alexander, com aspecto meio 
“avoado”, fedendo a marijuana e sem saber 
onde esteve e o que fez nas últimas horas.
Alexander encontra a esfera de ônix negro 
em seu bolso e não tem nem mesmo a mais 
remota ideia de onde veio aquilo. Decide ir 
a busca de informações de cunho “não-natural”. 
Novamente! Só que desta vez ele não tem a 
mesma sorte. O motorista (que não tem nada 
de absolutamente anormal ou diferente, sendo 
genuinamente britânico…) leva-o a três ou quatro 
lugares diferentes, mas nenhum sério como 
A Casa de Diana”; que por sinal ele nem 
lembra de haver ido. Por fim o taxista abandona 
seu passageiro em um dos muitos pseudocentro 
místicos e vai-se embora sem nem mesmo 
dar satisfação ou o troco…
Alexander está “maus”: sem sorte e 
sem memória…!!!

Sidinei Lander da Silva Pereira: Mestre de RPG, aprendiz de escritor, leitor voraz, quadrinista fanático, cinéfilo compulsivo, agnóstico independente, livre-pensador, fã incondicional de O Senhor dos Anéis (livro e filme), música para mim é Clássica, Jazz, Blues, Rock'n Roll e Metal! E tenho dois gatos... Quer saber mais sobre mim? Veja meu perfil no Google Plus!

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