The Eyes of The Castor & Pólux - parte 15

Lá no cais Alexander tem seus próprios 

problemas: os homens que se aproximam 

do carro “dele” tem intenções hostis e 

armamento pesado. MUITO pesado, 

MESMO!!! McFarlane é assassinado por 

eles. John reage à altura e todos 

acabam mortos. Uma sonora explosão 

marca o fim da perseguição por entre 

os contâiners das Docklands. John 

parte antes da chegada da polícia, mas 

deixa o corpo de seu primo para ser 

encontrado por seus pares da 

Scotland Yard. Procurando por 

informações na WEB (através do laptop 

que pegara “emprestado” dos hackers…) 

ele descobre: há apenas cinco lojas que 

trabalham com esse material em Londres 

e apenas uma delas fica na área do Hyde Park;

proprietário: Igor Von Wilhefelm;

nome da loja: The Icelandic Tentacle.

John não perde tempo e ruma para lá. Apesar 

do horário encontra a loja aberta, com luzes 

acesas e o proprietário no local. Morto. 

John vasculha o local e descobre que todas 

as fitas das câmaras de segurança foram 

furtadas. Xeretando na papelada encontra 

um recibo de pagamento de salário ainda 

não preenchido e o endereço do funcionário. 

No livro-caixa descobre o registro de venda 

(de 2 dias antes) de um  par de luvas 

confeccionadas do tal couro. Ao lado do valor 

o seguinte símbolo: (=$). John corre até a casa 

do funcionário (estaria ele morto também?). 

A porta é aberta por um lindo deco… 

ops, digo, uma linda enfermeira 

(morena, de olhos verdes, pernas bem torneadas 

e um corpo enlouquecedor… tudo isso dentro 

de um uniforme branquinho BEEEEM 

justinho!!!!!). 

Ela avisa que o funcionário – um jovem de 20 e 

poucos anos – está de cama devido a uma séria 

crise alérgica.

– Alergia a quê? – indaga o já curioso detective 

inglês.

– Aparentemente, a couro… – responde a 

sensual enfermeira. John sobe até o andar de 

cima, abre a porta do quarto e aproxima-se 

do leito do enfermo, identificando-se como 

agente da Scotland Yard e o rapaz mostra-se 

deveras cooperativo: