Os detectives vão um Pub & Restaurante
nas proximidades e
pedem algo para forrar
o estômago enquanto pensam no caso.
São drogados. Passam
por um terrível
processo alucinatório. Em meio às
alucinações John fere
Alexander com
um tiro no pé. Ao retornarem a consciência
Alexander é levado
para um hospital
enquanto John volta ao Hyde Park.
No hospital Alexander fica
inconsciente.
No carro (roubado) rumo
ao Hyde Park
o celular toca. A voz do outro lado é lacônica
“– O momento
aproxima- se, John, prepare-se.”
e desliga
sem identificar-se. John se irrita e
joga o raio do celular pela janela.
Chegando
ao parque, xereteia a procura de algo que
auxilie-o a esclarecer tão
intrincado caso,
mas algo o irrita: um telefone público que toca
sem cessar
perto de onde ele está. John atende:
– O momento
chegou.
– antes que pudesse reagir sua
consciência
submerge em um breu impenetrável.
Despertam na mesma sala branca e circular
em que estiveram antes.
Alexander está
com seu pé dormente, mas
sem ferimento aparente…
– Estranho. – murmura.
– Como lhe
disse antes John, o momento
chegou. Afinal descobrimos onde estão
as estatuetas. Infelizmente não temos
como impedir o assassino de pôr as mãos
nelas. – fala Diana.
– Como assim
“não tem como impedir”? E
seus tão preconizados poderes?
– indigna-se John.
– As
estatuetas estão em um lugar que nos
impede de agir, é difícil explicar isso a um
incréu, mas nossos “poderes”, como dizes,
“pifam” lá dentro. Pra piorar elas
estão sob
a guarda de um fantasma…
– Ah, tu tá
me gozando! Só falta agora me
dizer que essa coisa tem poderes mágicos.
– Tem.
–…
–John,
deixe-a explicar essa situação de
uma vez e depois decidimos o que fazer,
certo? – intervém Alexander.
– Tudo bem,
mas essa estória toda é
bizarra demais pra minha cabeça…
– Entendam: é
uma área maligna, onde
nossa Magia não tem força, mas vocês
ao contrário são…
imunes. Alexander
por ter aquilo que chamamos de
Resistência a Magia e você,
John, por sua
incredulidade e Força de Vontade. São os
mais habilitados a irem lá e
removerem
aqueles objetos de onde estão.
– esclarece Vincent.
– Ah é? Então só me
esclareça uma coisinha,
meu tão bem intencionado bruxo: por que
não deixamos
essas coisas onde estão ao
invés de trazê-las a vocês? – reage John.
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