Google+ The Eyes of The Castor & Pólux - parte 14 | A Pirâmide de Kukúlkan

O último reduto onde os Asseclas do CONCLAVE encontram-se...

The Eyes of The Castor & Pólux - parte 14

Devido ao clima da região, os répteis 
são deverasmente raros, e este em 
particular, é tão incomum que só 
existe lá. Seu nome científico 
é Narvols pools. Qualquer 
vestimenta confeccionada com o 
couro desse lagarto islandês é 
caríssima. Durante a conversa 
(dentro do carro) continuamente 
McFarlane avisa John para tomar 
muito cuidado. Subitamente o 
detective inglês tem uma de suas 
visões: uma criança, de uns 10 anos, 
aparece sendo levada por seu pai (?) 
em direção a um parque (durante o dia), 
onde há outras crianças, no momento 
seguinte o parque está vazio (e é noite), 
mas a criança continua a sorrir, em 
seguida há muito sangue e dor e 
morte!!! A visão termina em vômito.
Nesse momento um carro escuro chega 
às docas. Encobertos pela escuridão quatro 
ou seis homens saem do veículo e 
dirigem-se rumo ao AUDI.
Enquanto isso Alexander toma um táxi 
(com um motorista “mutcho loco”: um 
afro-latino de dreadlocks grande apreciador 
de inalações vaporosas de origem vegetal 
– de procedência deveras duvidosa…
que o leva a um local muito especial: 
“A Casa de Diana”, aparentemente um 
centro de estudos místicos sério e 
respeitáveis. Alexander é atendido por 
uma linda loura de olhos azuis 
que parece simplesmente encantada com 
o grande e viril investigador nórdico…
Ele pergunta a ela se reconhece um certo 
símbolo arcano, o mesmo encontrado em 
todos os locais em que as crianças foram 
achadas aos pedaços… Ela busca um 
antigo tomo “Compêndio de Rituais 
Gregos e Romanos”. Localiza-o e 
traduzindo do latim antigo diz-lhe:
– O símbolo refere-se a um antiquíssimo 
ritual de banimento de criaturas 
demoníacas, o Ritual de Dióscuros: 
algo tão forte que seria capaz de afastar 
próprio Lúcifer. Mas a realização deste 
ritual exige diversos elementos tétricos, 
incluindo entre eles: sangue inocente, 
almas puras e as estatuetas de 
Castor e Pólux, antigas divindades gregas.
– E onde estão essas estatuetas? – indaga 
aflito o detective.
– Ninguém sabe. Estão perdidas a pelo 
menos 2400 anos. O que se sabe com 
certeza é que foram esculpidas pela mão 
do próprio Pheidías, o maior escultor 
ateniense que já viveu, por volta de 
430 A.C. Dizem antigas lendas, foram 
lavradas seguindo os ditames do 
próprio Zeus e que teriam sido entregues 
a seres celestiais enviados pelo Senhor do 
Olimpo apenas para receber sua encomenda.
O detective ainda está insatisfeito com as 
respostas encontradas e pergunta a Diana se ela 
conhece alguém que teria mais conhecimento e 
pudesse auxiliá-lo.
– Vincent Vaugh. Vou dar-lhe o endereço, 
diga-lhe que eu o enviei. E leve isto, 
ela estende-lhe uma pequena esfera de ônix 
negro – é para afastar as energias negativas; 
maus fluidos e protegê-lo de espíritos 
maléficos. – o detective aceita, agradece e 
faz questão de pagar pelo objeto. Ele parte 
(em meio aos suspiros de Diana; não ouvidos, 
mas sentidos…) em seu táxi “enfumaçado” 
rumo ao endereço dado por Diana. Chega ao 
local: “Centro de Estudos Místicos Avançados 
Golden Dawn” A princípio barrado no portão, 
sua entrada é logo franqueada e o detective 
adentra as portas que, ladeadas por colunas 
em estilo egípcio, abrem-se sozinhas.

Sidinei Lander da Silva Pereira: Mestre de RPG, aprendiz de escritor, leitor voraz, quadrinista fanático, cinéfilo compulsivo, agnóstico independente, livre-pensador, fã incondicional de O Senhor dos Anéis (livro e filme), música para mim é Clássica, Jazz, Blues, Rock'n Roll e Metal! E tenho dois gatos... Quer saber mais sobre mim? Veja meu perfil no Google Plus!

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