Google+ The Eyes of The Castor & Pólux - parte 4 | A Pirâmide de Kukúlkan

O último reduto onde os Asseclas do CONCLAVE encontram-se...

The Eyes of The Castor & Pólux - parte 4

Após submergir nesse lodaçal psicótico por mais
 de 45 minutos, John ergue-se estala todo seu 
corpo e ruma para o aeroporto afim de 
recepcionar o Agente Alexander. Assim que 
põe os pés em solo inglês e tem acesso a suas 
armas, Alexander ruma para o WC e lá 
municia todas as suas armas. Na saída do 
aeroporto encontra John recostado no carro 
da Scotland Yard.
–   Agente John ?
–   Sim, Agente Alexander ?
– Sim, prazer em conhecê-lo, pelo visto 
vamos trabalhar juntos .
– Provavelmente. Mas antes de partirmos 
rumo a central, terei que revista-lo, espero 
que compreenda, é o protocolo.
– Perfeitamente.
John passa o pente fino com detector de 
metais  em seu novo colega e remove dele 
um pequeno arsenal…
– Você anda bem preparado, heím?
– “Nunca saia de casa sem ele” 
Desde o Incidente Kallioparta que eu 
prefiro não facilitar…
– Compreendo. Incidente Kallioparta ?! 
Não foi aquele no Lago Inari em que…
– Esse mesmo, eu comandava a equipe 
de investigações.
– Minha nossa, pela Rainha, temos 
uma celebridade entre nós!
– Menos, menos, Mr. John…

Na Scotland Yard, meia hora depois.
– Enfim, é isso. Acredita que poderá nos
 ajudar, Mr. Alexander ? - indaga o superior 
de John após expôr o caso ao agente enviado 
pela Interpol.
– É complexo, maquiavélico e com certeza 
envolve alguma seita ou adoradores de 
algum culto profano. Tenho alguma 
experiência nesse tipo de caso…
– Bom saber. Então fomos promovidos 
a “Caça-Fantasmas”. - ironiza John.
– Quem nos dera fosse algo tão fácil e 
divertido, Mr. John, com certeza aquelas
crianças não compartilhariam sua 
visão irreverente da situação.
O detective inglês se cala, torpedeado em 
seu senso de humor inconveniente…
– Bem, aqui está o seu porte de arma, 
Mr. Alexander, espero que não seja 
necessário utilizar todo este arsenal. 
– fala o chefe olhando para as 16 armas dispostas 
sobre sua mesa (que ali foram colocadas por 
John após as devidas apresentações). 
A resposta é seca e concisa:
– Só faço o que for necessário, nem mais, 
nem menos.
Alexander recolhe suas armas, pega o 
porte e sai pela porta, seguido por John. 
Pouco antes deste passar pela porta 
o chefe o avisa:
– Mantenha esse “Rambo” europeu 
sob controle!
– Vou fazer o possível, chefe.

Sidinei Lander da Silva Pereira: Mestre de RPG, aprendiz de escritor, leitor voraz, quadrinista fanático, cinéfilo compulsivo, agnóstico independente, livre-pensador, fã incondicional de O Senhor dos Anéis (livro e filme), música para mim é Clássica, Jazz, Blues, Rock'n Roll e Metal! E tenho dois gatos... Quer saber mais sobre mim? Veja meu perfil no Google Plus!

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