The Eyes of The Castor & Pólux - parte 1

Os Olhos de Castor & Pólux

Um dia qualquer do Ano do Senhor de 1997.

Suiça, Genebra, Sede Administrativa da Interpol.

O agente Alexander Rogersbud é chamado a sala
de seu superior. Uma nova missão o aguardava. 
A Interpol recebeu uma solicitação de pessoal 
especializado da filial inglesa para auxiliar na 
elucidação de um caso deveras escabroso.

Há alguns meses vem ocorrendo crimes 
hediondos na capital britânica: crianças, com 
idades variando de 7 a 10 anos, aparecem 
esquartejadas, estripadas e estraçalhadas na 
região de um dos parques londrinos: o Hyde Park.

A Scotland Yard está totalmente perdida, 
simplesmente não há pistas nem tampouco 
suspeitos.O agente a ser enviado irá 
trabalhar em estreita colaboração com 
o MET ajudando no que for preciso
e pelo tempo que for necessário.

Passagens, passaportes e armas vão pelas 
vias habituais.

Alexander despede-se do chefe, pega o 
relatório sobre os crimes, atesta que seu 
vôo para a capital inglesa parte às 15:00, 
com escala em Paris. Ele consulta seu relógio: 
são 14:03 hrs. Decide nem passar em casa, 
liga para sua esposa e pede a ela que remeta-lhe 
sua mala de viagem com o conteúdo habitual 
para seu escritório na sede da Interpol. 
45 minutos depois ele já está no saguão do aeroporto. 
O vôo transcorre sem maiores incidentes.