Google+ Le DUEL - l'arbalète | A Pirâmide de Kukúlkan

O último reduto onde os Asseclas do CONCLAVE encontram-se...

Le DUEL - l'arbalète


...Em síntese: não é o filme que formaria a opinião, mas sim a nossa percepção acerca da mensagem transmitida. Isso também é válido para todas as outras formas de arte ou tu duvidas que há MIMES incutidos e sendo permanentemente transmitidos através da Música, Dança, Teatro, Literatura, Escultura, Pintura e nos Quadrinhos... Bom para termos, ou melhor, percebermos algo deve haver, por exemplo, o estimulo visual ou sonoro, não é? Se na sua maioria esses estímulos convergem para um lado em absoluto... O que acontecerá? Uma sociedade, em sua maioria, se volta para uma direção em comum, não é? Mais uma vez tu crês que a mídia DETERMINA tudo. Não é assim. Pense: não há influência que force as pessoas a realizarem atos que são contrários às suas tendências naturais (exemplificando: tu não podes exigir que alguém hipnotizado mate outra pessoa, a menos que o mesmerizado em questão seja um assassino). Podes sim, incentivar tendências naturais, ocultas ou evidentes, e mesmo assim não obterá sucesso com todos e aqueles que não forem cooptados irão “berrar” até “quebrar o encanto” e levar os outros a abrirem os olhos. Nenhuma sociedade segue integralmente um caminho. Quando o nazismo espalhou-se (apoiado em incontáveis MIMES muito bem captados, re-elaborados e difundidos) pela Alemanha, muitos fugiram de lá antes que o “caldo entornasse”. Por que fizeram isso? Por que não permaneceram lá, hipnotizados como jacarés pela luz? Porque não estavam fascinados o bastante, com suas mentes capturadas, por que NÃO FORAM CONVENCIDOS A SEGUIR COM O REBANHO! Muitos o foram? Sim, a máquina de propaganda política do Terceiro Reich era mais eficiente que todas as redes de TV do mundo Ocidental juntas! E mesmo assim ele não foi 100% eficiente. Não seria, por bem, melhorar os “estímulos” para que seja formado melhor o cidadão? Concordo plenamente, mas não há um novo Goebbels hoje em dia que possa fazer isso em favor da saúde mental planetária... De qualquer forma, quase ninguém agüenta historinhas com moral no final... Desculpa, mas esse seu argumento continua dizendo que eles são sim formadores de opinião... Ai, ai, ai, meus sais! Repito: influencia, porém, não determina. Se qualquer mané que pegar um microfone em uma rádio começar com campanhas malucas já vai influenciar muitas pessoas, imagina Hollywood! Influenciaria pessoas de mentalidade fraca. Para convencer todos os outros o tal “mané” teria de lançar mão de uma forte argumentação muita bem embasada, porque rádio não é cinema, não dispõe do poder da imagem...
(continua...)
Sidinei Lander da Silva Pereira: Mestre de RPG, aprendiz de escritor, leitor voraz, quadrinista fanático, cinéfilo compulsivo, agnóstico independente, livre-pensador, fã incondicional de O Senhor dos Anéis (livro e filme), música para mim é Clássica, Jazz, Blues, Rock'n Roll e Metal! E tenho dois gatos... Quer saber mais sobre mim? Veja meu perfil no Google Plus!

2 comentários:

Anônimo

queda da bastilha...14 de julho.... tinha um professor na faculdade q dizia q o Brasil esta como esta pq aqui n houve ainda a nossa "revoluçao francesa" ...interessante né.... p alguns claro... bom só um pensamento rápido... n podia deixar esse dia passar batido.... a claro quando tiver mais tempo respondo aos comentários do grande lander!!! abraços a todos!!!!

Sidinei Lander da Silva Pereira

De facto, concordo assaz com teu professor.
Muito embora tenhamos tido nossa cota de revoltas (cabanadas, sabinadas, canudos, Farrapos, etc e etc) nunca houve uma verdadeira revolução neste país.
Também é fato notório que quase todas as nações que passaram por convulsões sociais desta ordem obtiveram grandes êxitos no desenvolver de suas sociedades (França, EUA, Alemanha, URSS, México, Itália...) e - infelizmente - foram gradativamente voltando ao estado de insatisfação original.
Citando alguém que desconheço: "Quanto mais as coisas mudam, mais elas permanecem as mesmas."

Evidente que isso não é desculpa para não tentarmos melhorar "o estado das coisas", pois, mesmo que tudo volte a estaca zero ao cabo de um longo tempo, ainda assim alguma coisa fica de bom de todo esse processo, nem que seja a lembrança de "dias felizes", quando as conquistas foram arduamente alcançadas.
É pouco?
É, foi e será sempre o que é de nosso direito: muito menos do que sonhamos e muito mais do que jamais tivemos...

Trágico.

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