Google+ Novo desafio! | A Pirâmide de Kukúlkan

O último reduto onde os Asseclas do CONCLAVE encontram-se...

Novo desafio!

Primeiramente quero dizer que ainda estou avaliando e refletindo detidamente acerca das respostas postadas pelo meu amigo Diego em réplica à Le DUEL - Touché! Já adianto que concordo com grande parte do que ele escreveu, entretanto, toda e qualquer consideração acerca do que ele postou responderei em comentários e não através de um post, haja vista que meus colaboradores já aparentam um surto agudo de "saturação da bolsa escrotal".
Bem, venho aqui trazer à baila outro assunto: li recentemente um artigo em um jornal de bairro (há quem diga: boas polêmicas surgem nos lugares mais improváveis. Confirmou-se a tese...) e o articulador do mesmo mostrou uma posição que considero no mínimo... questionável!
Decidi, então, trazer à apreciação de meus amigos, críticos e colaboradores o supracitado artigo em sua íntegra.
Não irei posicionar-me acerca do mesmo antes de ver o que cada um de vós pensa do assunto.
Então: se puxem!!!!
Eis o famigerado artigo:

DEBATES O suicídio demográfico brasileiro “É simplista a idéia de que os países seriam mais prósperos se o crescimento da população fosse baixo ou nulo”. Por Cléuzio Fonseca Filho* José Luis Zapatero anunciou recentemente - 3 de julho - que o seu Governo irá dar 2.500 euros por cada criança nascida ou adotada por pessoas com residência legal na Espanha. O valor pago pelo Estado espanhol é justificado pelo primeiro-ministro: “A Espanha precisa de mais crianças para se desenvolver e as famílias precisam de mais apoio para criá-las”. Não é para menos, pois a queda da taxa de fecundidade a níveis abaixo da taxa de re­posição normal das gerações já atinge 51 países, que representam 44% da população mundial. Em alguns deles - Estônia, Letônia, Alemanha, Bielo­rússia, Bulgária, Hungria, Rússia, Espanha e Itália ­já se iniciou o fenômeno da despovoação, isto é, o número de mortes é maior que o de nascimentos. Ao que parece nosso governo não quer ficar atrás desse infeliz recorde, pois em todos os níveis - federal, estadual e municipal - insiste nas políticas de “planejamento familiar”, que se resumem na distribuição de preservativos e ações "positivas" de esterilização de mulheres e homens; ajudado por entidades estrangeiras, com dinheiro alheio e também do contribuinte. Há muito tempo, e com cadenciada freqüência, que alguns meios de comunicação difundem mensagens rebobinadas de previsões apocalípticas bastante desgastadas: “a Terra não tem espaço nem recursos para albergar a uma população mundial crescente, que cada vez se concentra mais nas regiões pobres”; “o crescimento demográfico nos levará ao desastre ecológico”; “não haverá ali­mento para todos”; “a qualidade de vida cairá”; “a culpa é da Igreja católica pela sua doutrina sobre a natalidade”, e assim por diante. É necessário desarmar a “bomba demográfica”, que nunca se justificou na teoria nem na prática. Amiúde se dá por suposto que o cresci­mento demográfico é um obstáculo e poucos se dão ao trabalho de comprovar isso empiricamente. É necessário que a opinião pública e aqueles que têm o poder de tomar decisões estejam corretamente informados, desmascarando os da­dos incorretos, freqüentemente aduzidos nas apresentações que ocultam sofismas puramente ideológicos, para não falar das estatísticas falsificadas. As relações entre população e desenvolvi­mento são mais complexas do que dão a entender muitos discursos. Antes de tudo é preciso olhar o evidente. Em primeiro lugar, que nas últimas quatro décadas, todos os índices do progresso humano apontam para um avanço, ainda que continue havendo desigualdades regionais. Que o aumento da população dos últimos 50 anos foi acompanhado de uma melhora das condições de vida, inclusive nos países pobres (esperança de vida, alimentação, escolarização...), e que a queda relativa dos preços dos recursos é o melhor índice de que não escasseiam mais do que antes. Que o aumento da população não se deve a um aumento da fecundidade nos países do Terceiro Mundo, mas sim à melhora da expectativa de vida pelos avanços da medicina. Mais ainda: a visão de um mundo rico asfixiado por um mundo pobre, de natalidade descontrolada, corresponde a uma idéia estática da divisão das riquezas. O desenvolvimento econômico que se está ocorrendo na China demonstra que nenhum país está condenado a ser pobre para sempre, igual à Itália pobre do pós-guerra que está hoje no G-7. Quanto a culpar à Igreja católica talvez corresponda mais à obsessão de alguns. Se países tão católicos como Itália e Espanha estão na berlinda do índice de fecundidade, não parece que o cresci­mento demográfico da Índia ou Indonésia possa estar muito influído pelo que diga ou deixe de dizer a Igreja católica. . Os problemas do envelhecimento das populações já aparecem: menos pessoas ativas para sus­tentar e atender os mais velhos, crises nos sistemas previdenciários, carestias de mão de obra em alguns lugares, especialmente no Ocidente. Especialistas falam ainda de perigos menos óbvios: a tentação de cortar subsídios educativos para enfrentar o peso das populações anciãs, com a conseqüente perda da memória coletiva, isto é, a transmissão das conquistas culturais, técnicas e artísticas que fica debilitada. Cita-se ainda a mudança de perfil psicológico da população: caráter sombrio, falta de dinamismo intelectual, econômico, científico e social, falta de criatividade, que parecem já afetar certas nações cuja pirâmide demográfica se inverteu. Haverá mais solidão no tecido social: para a maioria, a família será uma comunidade pequena, em que os únicos parentes serão os ascendentes e descendentes: não haverá nem irmãos, nem primos, nem tios. Como já dizia alguém, os amigos e colegas serão como a família, mas não conte você com isso se terminar seus dias em um asilo... A história mostra que o crescimento demográfico é indispensável para a industrialização, pois sem essa pressão não teria ocorrido o desenvolvi­mento industrial e tecnológico. Foi o crescimento da população que ajudou a promover o surgimento do setor terciário, que proporciona melhores serviços à sociedade e um aumento real da qualidade de vida. Será que tudo isso poderá ser mentido com menos gente? Urge re-valorizar o homem e desmascarar aqueles que, erradamente querendo preservar suas riquezas, querem impedir que novas bocas venham ao mundo para ter de repartir o seu bolo. Chama a atenção que entidades norte-americanas de “auxílio” a países pobres, destinem milhões de dó­lares para controle de natalidade, mas nem um centavo para programas de alimentação e saúde! É simplista a idéia de que os países seriam mais prósperos se o crescimento da população fosse baixo ou nulo. O trabalho pessoal e o conhecimento criativo, o dinamismo e a potencialidade de cada ser humano que nasce é a verdadeira fonte de recursos. Cada criança que vem ao mundo não traz somente uma boca, mas também duas mãos e um cérebro. As pessoas não só consomem, mas também produzem alimentos, capital, recursos. O que se faz necessária é a reestruturação das economias de alguns países, de tal manei­ra que se permita a essa criança trabalhar e pensar de maneira criativa. Quando dispõem de sistemas econômicos eficientes e abertos, as pessoas produzem riquezas, como os suíços, os taiwandeses, os japoneses, e assim por diante. Governos corruptos, planos econômicos defeituosos é que impedem o verdadeiro desenvolvimento. Aqueles que estão preocupados com o bem-estar das populações dos países pobres, os trombetistas do Apocalipse, não deveriam centrar sua atenção nos números, mas sim nas instituições que impedem os seus cidadãos de exercer seu potencial criador e produtor. * Analista de Sistemas Publicado na página 2, do Jornal “Oi Porto Alegre”,
Edição nº 397, Ano 22, de 20 de julho de 2007.
Divirtam-se!
Até.
Sidinei Lander da Silva Pereira: Mestre de RPG, aprendiz de escritor, leitor voraz, quadrinista fanático, cinéfilo compulsivo, agnóstico independente, livre-pensador, fã incondicional de O Senhor dos Anéis (livro e filme), música para mim é Clássica, Jazz, Blues, Rock'n Roll e Metal! E tenho dois gatos... Quer saber mais sobre mim? Veja meu perfil no Google Plus!

2 comentários:

Anônimo

Vini disse...
Bom eu não sei de nada desse arranca rabo que deu ai , mas agora comentando á matéria do crescimento populacional, eu sou obrigado a dizer que acho mesmo que tinha que ter controle de natalidade, todos deveriam ter no maximo 1 filho e dependendo muito das condições financeiras talvéz 2 ou 3. Chega de tanta gente, porra para onde andamos é cheio de gente e aberração, não curto muito movimento, e outra que filho de pobre e mendigo que é a maior parte não traz grande desenvolvimento para o pais mercado informal quebra a economia, e isso se essa gente não crescer e virar marginal. Podem até me axar totalitario mas eu só emprol de paises organizados ou pelo menos com uma desordem controlavel. Mas o fato é que tem muita gente e eu não curto isso!!!! Minha Opinião

Vini

Anônimo

Sim vamos esterilizar os pobres e matar os mendigos. Vamos destruir as favelas destes cachorros vagabundos ao qual só pensam em beber, escutar samba e procriar feito ratos.

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