Saudações a meus leitores e – principalmente – a meu instigante amigo Diego, que provou-me uma vez mais haverem pessoas inteligentes, capazes de questionar e reptar uma argumentação bem construída (todavia, passível de atos falhos, como demonstrou sagazmente).
Seu raciocínio embora tortuoso em algumas ocasiões (algo no que assemelha-se a mim...) é irrefutável em vários momentos e em outros complementa-me com lampejos súbitos de uma sabedoria inaudita!
Não poderia de forma alguma deixa-lo sem resposta, o que ora principio a fazê-lo – meu tempo tornou inviável escrever e publicar isto antes à presente data, até porque tive de consultar meus alfarrábios, velhos Mestres e escritos antigos.
Como o texto de meu colaborador foi deveras longo e a resposta será maior ainda, decidi, portanto, esquarteja-la em várias partes consecutivas, para que não ficasse muito cansativa a leitura no blog,
Postarei uma por dia até sua conclusão.
Para que a compreensão seja clara, formatarei o texto da seguinte maneira:
Em vermelho, meu texto original. (TESE)
Em azul o comentário dele. (ANTÍTESE)
Em verde minha resposta. (SÍNTESE)
Obremos, pois.
Sabres ou floretes? - A escolha das armas

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Atreva-se, diga-me o que está pensando!
Se veio até aqui, não recue!
Se és contra, a favor ou muito pelo contrário(?!),
tanto faz...
Afinal, esta é uma tribuna livre.
E uma certeza podes ter como absoluta:
RESPOSTA TU TERÁS!!!!!!