Google+ The Eyes of The Castor & Pólux - parte 30 | A Pirâmide de Kukúlkan

O último reduto onde os Asseclas do CONCLAVE encontram-se...

The Eyes of The Castor & Pólux - parte 30

– A coisa vai de melhor a pior a cada momento 
que passa… Diga-me: está sabendo dos 
crimes do Esquartejador de Hyde Park?
– Claro! Toda Inglaterra está sabendo.
– E o senhor por acaso poderia nos dizer onde 
estava nos dias em que ocorreram os crimes?
– Perfeitamente. Na França, mais exatamente 
em Paris, dando palestras a grupos de 
100 a 200 pessoas. Por que, por acaso 
sou suspeito? Isso seria um absurdo 
para dizer o mínimo.
Alexander puxa John a um canto:
– Estamos fazendo isso da maneira errada. 
Vamos abrir o jogo com ele e ver no que dá.
– É arriscado…
– Se for culpado, não saberá mais do que 
diremos a ele e se for inocente tem recursos 
suficientes para nos ajudar de modo 
mais eficaz.
– Tudo bem.
John aproxima-se de Vincent e conta a 
história toda desde o início. 
Ao final Vincent suspira e diz-lhes:
– Vocês foram usados como marionetes.
– Disso eu já desconfiava. A questão é 
por quem?
– Deixe-me ver os broches que vocês 
encontraram e os tais medalhões que 
estavam com os homens que matou no 
esgoto “em legítima defesa”. 
– apesar da ironia John entrega-lhe os objetos.
– Os broches, de facto; não os reconheço, 
há tantas facções entre os serviços de 
inteligência que é difícil conhecer todas, 
mas os medalhões são outra história.
– O que significam?
– Entendam, isso é um conhecimento 
reservado, não devem sair por aí 
divulgando e se chegar à imprensa, 
cuidaremos para que ambos 
sejam totalmente desa-creditados. 
Estamos entendidos?
– Sim, sim, sim, mas desembuche 
de uma vez, que “catzo” é isso? 
– impacienta-se John.
– Existem muitas sociedades secretas. 
Este é o símbolo de uma delas, uma que 
não faz parte do Arcanor… bem, que não 
é reconhecida pelas outras.
– Qual é o objetivo deles? 
– interpela Alexander.
– Destruir uma outra S.S. e sua divindade.
– Isso está ficando mais complicado 
a cada minuto que passa. – resmunga John.
– Tentarei ser mais claro: Essa S.S. 
é chamada “Famiglia” e trata-se da 
dissidência de outra maior denominada 
O Conclave. Ambas são extremamente 
antigas, na verdade mais velhas que 
a maioria das religiões. Por razões 
desconhecidas um grande Sacerdote do 
Conclave debandou, levou consigo toda 
sua família e forjou uma nova 
facção: a Famiglia. A divindade adorada 
pelo Conclave tornou-se (assim como seu 
Sumo-Sacerdote) o objeto do ódio deles, 
que desde então vêm tentando destruir 
ou banir para sempre o dito “deus”.
– É para isso que serve o tal Ritual de 
Dióscuros? – indaga Alexander.
– Sim e não. Esse ritual profano tem 
características ambíguas…
– Que seriam…? – preocupa-se John

Sidinei Lander da Silva Pereira: Mestre de RPG, aprendiz de escritor, leitor voraz, quadrinista fanático, cinéfilo compulsivo, agnóstico independente, livre-pensador, fã incondicional de O Senhor dos Anéis (livro e filme), música para mim é Clássica, Jazz, Blues, Rock'n Roll e Metal! E tenho dois gatos... Quer saber mais sobre mim? Veja meu perfil no Google Plus!

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