Google+ The Eyes of The Castor & Pólux - parte 29 | A Pirâmide de Kukúlkan

O último reduto onde os Asseclas do CONCLAVE encontram-se...

The Eyes of The Castor & Pólux - parte 29

Eles caminham pelo corredor até a tal porta 
de madeira.
– Olhe pelo buraco da fechadura e 
me diga o que vê.
Alexander obedece e sua pupila azul é 
iluminada pelo mais puro espanto. 
Ele permanece alguns segundos hipnotizado 
pelos cintilantes efeitos do ritual, depois se 
ergue e fala entre pasmo e abismado:
– Por tudo o que já li, testemunhei e 
acredito; posso afirmar com toda a 
convicção: não devemos interromper o 
que está havendo lá dentro.
– Pra mim tá ótimo, vamos dar o fora 
deste lugar!!!
– Certo. Mas o que faremos agora?
– Vamos voltar a tal Golden Dawn.
– Boa. Acho que está na hora deles nos 
responderem algumas perguntinhas. 
– resmunga Alexander.

Eles saem dali, emergem dos esgotos e 
rumam a primeira cabine telefônica onde 
consultam uma lista.
– Acho que encontrei, deve ser esta: 
Fundação para o Desenvolvimento 
Espiritual Golden Dawn – Por um 
amanhã melhor”. 
"Amanhã melhor", tô sabendo... 
Aqui tem o endereço. Vamos nessa.
John aproxima-se de um bonito carro prateado 
estaciona-do ali perto e se fazendo de inocente 
arromba-o, entra, faz uma ligação direta, abre e
a porta do passageiro e chama Alexander. 
Seu parceiro entra, senta, puxa o cinto e 
encarando John de soslaio comenta:
– Inegavelmente você tem bom gosto para 
roubar carros.  
– ao que, com um sorriso malicioso, John assente:
– Sempre tive uma queda pelos 
modelos esportivos! 
– e pisou fundo, cantando pneu ao longo 
da Bayswater Road.
Alguns minutos depois os dois chegam até 
um local que Alexander tinha a vaga lembrança 
de haver estado. John, como sempre impaciente, 
já chega arrumando confusão.
– Quero falar com Vincent Vaugh! E quero 
falar agora!!! Do contrário a “cobra vai fumar”. 
– depois de muita confusão chega um senhor 
vestindo um terno escuro e pergunta 
o que está havendo.
– Quero falar com Vincent Vaugh, urgente 
e esses macacos – aponta os seguranças – 
estão me tomando tempo. Ah quer saber? 
Enchi! 
– John tira uma granada do bolso (que ele havia 
"tomado emprestada" de um dos agentes do Dept. 77 
que matara no cais), tira o pino e segurando 
com o dedo o detonador exclama:
– É a última vez que vou dizer: A-G-O-R-A!!!!
– Eu sou Vincent Vaugh, não faça nenhuma 
loucura, meu rapaz, por favor, me diga o que 
está havendo.
John estranha e indaga curioso:
– Você?! Mas não é a mesma pessoa com 
quem falamos antes… – a ficha começa a cair…
– Posso lhe garantir que sou Vincent Vaugh, 
se quiser posso até mesmo mostrar-lhe meu 
passaporte…
– Esqueça. Alexander venha cá.
O suiço aproxima-se.
– O que houve agora?
– Ele diz ser Vincent Vaugh…
Alexander mira o senhor a sua frente e 
sacode a cabeça.
– Isso é impossível, vimos Vincent Vaugh 
várias vezes e ele não é esta pessoa.
– Ou vimos alguém que se passava por 
Vincent Vaugh…
– Afinal, o que está acontecendo aqui? 
– exclama o senhor de terno escuro. 
John recoloca o pino na granada e diz:
– Diga aos seus gorilas para se afastarem, 
pois temos muito que conversar.
O velho estranha aquela situação toda, porém, 
atende ao pedido de John.
– Bem, senhor Vincent Vaugh, se 
é o senhor mesmo.
– Já lhe disse que sim.
– Tem alguém se passando pelo senhor 
e nos fazendo andar em círculos em uma 
investigação extremamente complexa. 
O que o senhor sabe a respeito?
– Eu?! Nada.

Sidinei Lander da Silva Pereira: Mestre de RPG, aprendiz de escritor, leitor voraz, quadrinista fanático, cinéfilo compulsivo, agnóstico independente, livre-pensador, fã incondicional de O Senhor dos Anéis (livro e filme), música para mim é Clássica, Jazz, Blues, Rock'n Roll e Metal! E tenho dois gatos... Quer saber mais sobre mim? Veja meu perfil no Google Plus!

0 comentários:

Postar um comentário

Atreva-se, diga-me o que está pensando!
Se veio até aqui, não recue!
Se és contra, a favor ou muito pelo contrário(?!),
tanto faz...
Afinal, esta é uma tribuna livre.
E uma certeza podes ter como absoluta:

RESPOSTA TU TERÁS!!!!!!