Google+ The Eyes of The Castor & Pólux - parte 34 | A Pirâmide de Kukúlkan

O último reduto onde os Asseclas do CONCLAVE encontram-se...

The Eyes of The Castor & Pólux - parte 34

Vincent Vaugh olha para o relógio e pensa:
– São 22:30, eles tem que chegar lá antes das 
24:00 hrs. tomara que dê tempo. Achei melhor 
não lhes dizer que se – de alguma maneira – a 
Famiglia conseguiu pôr as mãos nas estatuetas, 
os ritos finais provavelmente terão lugar 
à meia-noite.

Enquanto isso, o furgão negro vara a escuridão 
rumo a seu destino.
– Cara, vou te contar: se alguém me dissesse 
que eu estaria dentro de um furgão preto, 
com duas armaduras ambulantes procurando 
uma pirâmide Maia dentro de Londres eu 
diria que o cara andou cheirando 
o rabo do diabo e prenderia o mané 
na mesma hora!!!
– Não posso discordar de você companheiro, 
realmente nossa quota de bizarrices hoje foi 
muita além do normal.
John olha seu parceiro de investigação com um 
sorriso de soslaio e ironiza:
– Mal pergunte: quanto de bizarro é o normal?
–…
Indo pela Strand em direção a Fleet Street 
eles dobram na agência de correios rumo a 
Inner Temple Garden.
– Vincent disse que veríamos através de 
qualquer ilusão psionicamente projetada 
ou magicamente engendrada.
– Mas tu gostas de falar difícil, heim, meu? 
Engoliu um dicionário, ô infeliz? 
– zomba o detective londrino. Alexander o 
ignora fleumaticamente. Próximo a uma igreja 
(do lado oposto para ser exato…) o suiço aponta.
– Ali. Mas que ousadia, defronte a um templo 
cristão! Devem ter muita confiança em seu 
poder para chegarem a tanto!
– Isso não interessa, vamos a luta! 
John para o carro a alguma distância do local. 
Fingindo-se de cego atrai um dos guardiões 
da entrada (sob o efeito da ilusão pareciam simples 
guardas armados, mas para eles a imagem real era 
outra: vigias de manto empunhando 
longas psi-lanças), afasta-o até a igreja, 
domina-o e o mata. Alexander cuida do outro. 
Antes de adentrar o templo John instala 
explosivos plásticos – na quantidade e 
nos locais adequados – para implodir o 
cume da pirâmide. Leva o detonador consigo, 
vai até o furgão e chama os golens. 
Faz com que eles os acompanhem até a entrada. 
As portas de aço-vanádio, com 15 cm 
de espessura estão irremediavelmente  
fechadas por dentro.
– Entrem. – ordena Alexander.
Os golens nem empurram as portas com 
as mãos, apenas encostam seus corpos 
metálicos nelas e fazem força. A princípio 
nada ocorre; logo um rangido estridente e 
então um estrondo vorpal de aço partindo-se. 
As portas vêm abaixo.
Os detectives e os dois golens (à frente
adentram o longo e frio corredor. Após uma 
caminhada relativamente demorada 
começam ouvir um murmúrio de vozes. 
Prestando atenção detectam a procedência: 
um largo duto de ventilação cuja abertura 
estava um pouco acima deles.

Sidinei Lander da Silva Pereira: Mestre de RPG, aprendiz de escritor, leitor voraz, quadrinista fanático, cinéfilo compulsivo, agnóstico independente, livre-pensador, fã incondicional de O Senhor dos Anéis (livro e filme), música para mim é Clássica, Jazz, Blues, Rock'n Roll e Metal! E tenho dois gatos... Quer saber mais sobre mim? Veja meu perfil no Google Plus!

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