Ao chegarem a uma abertura, vêm logo abaixo
deles um
vasto salão circular com um
pentagrama desenhada no chão, velas negras
em cada
ponta e 12 pequenos pilares. Nove
deles tem sobre si um pequeno coração humano.
PULSANDO como se estives-sem
vivos!!!!
Dois pilares laterais estão vazios e um no
centro tem (flutuando no ar) sobre si um
cintilante
cristal verde ± do tamanho de
uma
bola de basquete.
Os detectives identificam os presentes:
o taxísta com dredlocks;
Diana;
o falsoVincent Vaugh;
a enfermeira do funcionário da loja;
o latino “morto” encontrado ao lado do carro;
e o Agente loiro do Dept. 77.
Realmente um grupo bem heterogêneo e
surpreendente. Alheios às
testemunhas
continuam em seus colóquios:
– Mas de
todos nós, você é quem teve o
trabalho mais espinhoso, Hyoseph.
– fala o taxísta de dredlocks ao “Agente do 77”.
– Ah, foi
muito fácil! O 77 pensa que sabe
alguma coisa
de psionismo, mas estão
apenas engatinhando em uma estrada que a
Famiglia já trilhou há mais de 8000 anos.
Assumir o lugar do
Comandante-de-Operação-de-Campo, ameaçar
aqueles babacas e levar a puta nas
barbas
deles foi mais fácil que tirar a virgindade
de uma menina de dois anos!
Isso sem
falar que o 77 deve estar procurando
a vadia até agora…
– Me lembrei
de uma coisa: aquele taxista
que pagamos para ficar levando o tal
Alexander em
um “tour” pelos lugares
mais estúpidos de Londres…
– Não
esquenta: já o apaguei.
Odeio pontas soltas. – responde a “enfermeira”.
– Grande
Francesca, sempre “matadora”.
– Diga-me,
Hyoseph, não lhe foi incômodo
usar seu próprio filho para o Ritual?
– indaga-lhe a morena
– Que nada!
Aquela cria era uma peste!
Assim pelo menos se tornou útil e
poupou nosso
Mestre de sair por aí catando
outro pirralho para esse Ritual.
– E os
explosivos?
– Lá embaixo,
bem seguros e acondicionados.
Prontinhos para serem distribuídos
nos
subterrâneos da Câmara dos Lordes
e livrar-nos de nossos inimigos.
– Excelente!
Além de psicopatas assassinos
serão considerados terroristas!
– Humm,
Hollywood vai fazer um
filme disso…
– Quem sabe?
Aqueles lá são mais
loucos que nós…!
– Há, há, há,
há!!!
– As iscas já
estão posicionadas. Mas serão
o suficiente para atrair KUKÚLKAN
?
– Mas é
claro: há no Ritual nove corações,
um de cada criança sacrificada; cada órgão
pulsa vivo, pois a alma e essência vital
foram aprisionadas neles durante o
sacrifício. Ele não resistirá.
São as iscas perfeitas.
Neste momento, Diana que tendo saído
alguns minutos antes; voltou
esbaforida,
gritando como uma louca, seguida de
perto pelo dono da loja islandesa
que John acreditava morto.
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