– Então é
isso. Estou morto.
Murmura o recém-finado.
– É uma
sensação engraçada!
– Que irá
fazer agora?
– Sei lá,
começar vida nova eu acho.
– A América,
é a “Terra das Oportunidades…”
dizem...
– Pode ser. O
clima daqui não me faz
muito bem, vou para um lugar mais quente!
– Só cuidado
para não ir pro Inferno!
Completou
sarcasticamente o detective suiço.
Apertam as mãos. John desce pela escada de
incêndio até a garagem
onde pega o BMW
(negro, sem placas ou
identificação,
vidros totalmente fumê) dos agentes do 77
(claro, que logo após
golpear o motorista que
dormia dentro dele…) e desaparece.
Em sua mente
delineiam-se planos de uma
nova carreira na polícia… de Los Angeles!!!
– Humm;
precisarei de um novo nome.
Thunderman, nunca mais.
E sumiu cantando pneu.
Enquanto isso o pobre detective suiço filosofava:
– E o “Rambo”
europeu era eu…
É claro que o detective Alexander Rogerbud não
foi envolvido nas
mortes dos agentes do
Depto. 77. Aliás, que mortes? Que agentes?
De todo modo ele retornou
ao seio
de sua amada.
Todavia, esta não foi sua última aventura
envolvendo o
sobrenatural, o inexplicável,
o Conclave…
INTERLÚDIO
– Bem, livrei
meu Senhor de um eventual
incômodo. Todavia, me questiono: a Famiglia
não tinha conhecimento de que Ele já está
exilado nos interstícios interdimensionais
desde o final da 2ª Guerra Mundial ou poderia
o Ritual resgatá-lo? – reflete Jack
enquanto
despe-se da batina que usara em St. John...
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Atreva-se, diga-me o que está pensando!
Se veio até aqui, não recue!
Se és contra, a favor ou muito pelo contrário(?!),
tanto faz...
Afinal, esta é uma tribuna livre.
E uma certeza podes ter como absoluta:
RESPOSTA TU TERÁS!!!!!!