Enquanto isso, após a
investida frustrada dos espanhóis,
Aislyin e seu grupo continuam
a seguir impávido
através da
Floresta dos Desaparecidos.
Entretanto, apesar do passo apertado
imposto pela Louca;
a capitã Morgan, liderara seu grupo
tenazmente, chegando até
a
Garganta da Serpente,
uma passagem em ziguezague
através de um paredão
que
conduzia a uma clareira.
Diante deles a entrada ameaçadora da
Caverna-Sem-Retorno,
próximo a Árvore do Enforcado
(que ficava defronte a
entrada da Caverna).
À esquerda a Floresta dos Desaparecidos
(trajeto mais
perigoso,
porém mais rápido até ali).
― Por que
Aislyin não está aqui?
Teria a corja espanhola armado
uma emboscada? Ou talvez
ela tenha
preferido nos esperar dentro da caverna...
Cogita Morgan pensativa.
Opta pelo mais óbvio.
Tomada a decisão, passa as ordens:
― Vamos entrar. Craca,
tu ficas!
Se Aislyin ainda não
houver chegado dirás a ela
que a aguardamos no
Salão dos Ossos.
O timoneiro do navio nem faz ideia
do quanto esta
ordem lhe será salutar...
Acendem tochas e mergulham
na
goela das trevas. Durante quase
duas horas, eles dão voltas e mais voltas
através dos labirínticos túneis úmidos,
abafados, quentes e repletos de esqueletos
da
Caverna-Sem-Retorno até chegarem
a Vala dos Demônios,
um grande compartimento da caverna
onde terminava o túnel principal.
Nele
havia uma pequena
ponte levadiça erguida
do outro lado de um lago de lava,
que
inspirara o nome do local.
O único modo de chegar ao outro lado
era baixando a
ponte.
Mas
como?
Morgan procurava em vão
a alavanca que destravaria
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Atreva-se, diga-me o que está pensando!
Se veio até aqui, não recue!
Se és contra, a favor ou muito pelo contrário(?!),
tanto faz...
Afinal, esta é uma tribuna livre.
E uma certeza podes ter como absoluta:
RESPOSTA TU TERÁS!!!!!!