Uma idéia “brilhante” não
fosse
por alguns pequenos
detalhes:
não sabia quando o navio
partiria
e a despensa seria trancada
a chave.
Por fora!
Sem mais o que fazer,
tendo todo rum e comida
do navio
à disposição, o sono
seria inevitável.
De todo modo decidiu
levar adiante
seu “genial” plano: ficou
mocosado
sob uns sacos e quando
terminaram de
estivar as provisões a
porta fora lacrada.
Como era de se esperar o
Onça decide
passar o tempo até a
noite bebendo...
Dois dias depois o cozinheiro de bordo
vem até despensa na
intenção de repor
alguns itens quando se
depara
com a inusitada cena:
um pirata fedorento
deitado
de barriga para cima
sobre
os sacos de feijão,
dormindo podre de bêbado
e roncando feito um
porco!
Um garrafão de rum
pendente
da mão direita e um naco
semi-devorado de presunto
à esquerda.
Entretanto, o que mais
perturba
o cozinheiro é ver o pé
sujo
e de unhas pretas enfiado
no pote de açafrão!
― Por todos os Demônios do Mar!
O Açafrão do capitão! Isso vai acabar mal...
Preocupa-se o “comandante das panelas”.
Preocupa-se o “comandante das panelas”.
O cozinheiro dá um passo
para trás,
fecha novamente a porta silenciosamente
fecha novamente a porta silenciosamente
e sai em busca do
imediato e do capitão.
― Sinceramente, espero que tenha
um excelente motivo para nos
arrastar até as profundezas
do navio em um momento
tão crucial de nossa jornada, Banha!
Esbraveja Drake sendo
escoltado
pelo imediato Moréia que
não consegue
esconder o sorriso. No
que o cozinheiro
abre a porta e a cena se
descortina
ante os olhos arregalados
deles,
o rosto de Drake assume
um tom
ruborizado que
rapidamente
migra ao vermelho sangue!
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