Fala calma e pausadamente o
homem recém-materializado no
tombadilho do navio.
— E tenho Jack, tenho mesmo.
Ele então fala a sós com o homem misterioso
e o coloca a par de tudo.
Jack reflete e
depois se dirige ao
chefe-feiticeiro no idioma nativo deste:
— Interessante: a tribo K’ol.
Quando o Conclave propôs a vós
que se unissem a nós, recusaram,
prefeririam uma vida na obscuridade
a uma existência destinada a Glória.
Agora, mais uma vez, estamos frente a frente,
mas diferente de teu antepassado,
o primeiro Ur, tu não tens nada
que eu possa usar.
Ele era detentor de grande Magia,
uma das maiores que já vi.
Mas tu? És um reles necromante
com algum controle sobre o clima.
De que me valerias?
No Conclave temos magos
capazes de transformar uma simples brisa
em um destruidor tufão
do outro lado do mundo
e necromantes capazes de dar
vida inteligente a esqueletos
com milhões de anos.
Tua fraca magia de nada me serve.
Então Jack olha para o resto da tribo,
alquebrados, doentes, famintos, porém,
com os olhares plenos de força.
Pondera e continua:
— Muito embora, de fato, tua magia
me seja inútil, teu povo não.
Pelo que pude apreender
de suas toscas mentes selvagens,
muito trabalho deram ao invasor branco.
Vós sois guerreiros valorosos,
como poucos. Em vista disso
tenho uma proposta:
a algumas milhas daqui há uma
pequena ilha, ela é residência
de outra igualmente feroz tribo.
São índios canibais.
Não há como dialogar com eles.
Só entendem a espada e olhe lá.
O Conclave tem certos interesses nessa ilha...
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Atreva-se, diga-me o que está pensando!
Se veio até aqui, não recue!
Se és contra, a favor ou muito pelo contrário(?!),
tanto faz...
Afinal, esta é uma tribuna livre.
E uma certeza podes ter como absoluta:
RESPOSTA TU TERÁS!!!!!!