Os ingleses fizeram horrores,
indignidades as mais revoltantes
e absurdos degradantes inenarráveis!
Atos aviltantes como a
tripulação inteira do navio
- da ralé ao comandante -
fazer fila a fim de estuprar
a mesma mulher centenas de vezes
na frente dos sobreviventes!
Acorrentados no mais profundo, fétido
e infecto porão do navio a tudo
eram obrigados a se submeterem:
fome, sede, violência física,
sexual, mental, espiritual, emocional.
Todo tipo de degradação moral
e desumana imaginável!
O que os ingleses não sabiam
é que o líder negro ainda estava vivo
e misturado entre os sobreviventes,
apenas aguardando o momento oportuno
de agir e rasgar as gargantas
daqueles malditos porcos imperialistas.
Infelizmente ele havia esgotado
suas forças na dura batalha e no momento
não passava de mais um reles negro
acorrentado aguardando
sua vez de ser espezinhado.
A viagem para a América foi longa
e extenuante: quase sem água,
muitas vezes tendo de beberem a própria urina,
praticamente sem outro alimento
que não as ratazanas ou restos
jogados no chão que desciam
pelas frestas do convés.
Eles só não conviviam com o fedor
de seus dejetos por que os devoravam
antes que começassem a feder!
Alguns no auge do desespero
já devoravam pedaços do próprio corpo.
Os ingleses não estavam nem ligando,
o que sobrasse vivo daquela
“sujeira” era lucro.
Faltavam só um ou dois dias para
chegarem a América, quando o horizonte
revela a silhueta de um navio,
mas não um navio qualquer:
um galeão espanhol de
sugestivo nome: Demônio Maia.
indignidades as mais revoltantes
e absurdos degradantes inenarráveis!
Atos aviltantes como a
tripulação inteira do navio
- da ralé ao comandante -
fazer fila a fim de estuprar
a mesma mulher centenas de vezes
na frente dos sobreviventes!
Acorrentados no mais profundo, fétido
e infecto porão do navio a tudo
eram obrigados a se submeterem:
fome, sede, violência física,
sexual, mental, espiritual, emocional.
Todo tipo de degradação moral
e desumana imaginável!
O que os ingleses não sabiam
é que o líder negro ainda estava vivo
e misturado entre os sobreviventes,
apenas aguardando o momento oportuno
de agir e rasgar as gargantas
daqueles malditos porcos imperialistas.
Infelizmente ele havia esgotado
suas forças na dura batalha e no momento
não passava de mais um reles negro
acorrentado aguardando
sua vez de ser espezinhado.
A viagem para a América foi longa
e extenuante: quase sem água,
muitas vezes tendo de beberem a própria urina,
praticamente sem outro alimento
que não as ratazanas ou restos
jogados no chão que desciam
pelas frestas do convés.
Eles só não conviviam com o fedor
de seus dejetos por que os devoravam
antes que começassem a feder!
Alguns no auge do desespero
já devoravam pedaços do próprio corpo.
Os ingleses não estavam nem ligando,
o que sobrasse vivo daquela
“sujeira” era lucro.
Faltavam só um ou dois dias para
chegarem a América, quando o horizonte
revela a silhueta de um navio,
mas não um navio qualquer:
um galeão espanhol de
sugestivo nome: Demônio Maia.
Sidinei Lander da Silva Pereira: Mestre de RPG, aprendiz de escritor, leitor voraz, quadrinista fanático, cinéfilo compulsivo, agnóstico independente, livre-pensador, fã incondicional de O Senhor dos Anéis (livro e filme), música para mim é Clássica, Jazz, Blues, Rock'n Roll e Metal!
E tenho dois gatos... Quer saber mais sobre mim? Veja meu 
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Se és contra, a favor ou muito pelo contrário(?!),
tanto faz...
Afinal, esta é uma tribuna livre.
E uma certeza podes ter como absoluta:
RESPOSTA TU TERÁS!!!!!!