Isso perturbava o desafiado,
que se sentindo ainda mais provocado
partiu com tudo para cima daquele
petulante no anseio de pôr fim
a sua arrogância!
O espanhol perecia contar
com essa atitude, pois quando avançou,
o pirata atirou seu machado com força.
Na árvore!
A lâmina pousou a poucos passos
dos pés de seu oponente que olhou
para aquilo e não segurou
uma sonora gargalhada.
Mas o riso morreu seco
em sua garganta quando
Sangre sorrindo golpeou
novamente o velho tronco
agora com seu tacape.
A árvore rangeu.
O maia engoliu em seco
e antes que pudesse praguejar
contra o velho pirata,
árvore rachou no meio e ele
projetou-se no abismo
sem qualquer chance de escapatória.
Seria de se pensar que Sangre teria
o mesmo destino, porém,
agarrando um longo cipó
ele pendurou-se sobre o abismo
enquanto a árvore e seu oponente
impactavam cenote adentro.
À custo galgou as últimas jardas
da trepadeira e ao erguer-se
na beirada do abismo a tribo
a princípio silenciosa
começou a gritar:
— Kik’arinaq! Kik’arinaq! Kik’arinaq!
Kik’arinaq! Kik’arinaq!
Kik’arinaq! Kik’arinaq!
Mais tarde, após aprender o idioma
com maior fluência,
descobriu que o “batizaram” de
Sangrento!
Após tomar nas mãos liderança da tribo
(herdando também harém do antigo líder...)
a primeira coisa que fez
foi libertar seus homens.
Um deles que tivera a oportunidade
de testemunhar a luta
vêm cumprimentá-lo.
— Um combate formidável, capitão!
Mas, sejamos francos, o senhor
teve um pouco de sorte, afinal,
se aquele cipó não estivesse ali,
teria o mesmo destino trágico
daquele bastardo fedorento!
que se sentindo ainda mais provocado
partiu com tudo para cima daquele
petulante no anseio de pôr fim
a sua arrogância!
O espanhol perecia contar
com essa atitude, pois quando avançou,
o pirata atirou seu machado com força.
Na árvore!
A lâmina pousou a poucos passos
dos pés de seu oponente que olhou
para aquilo e não segurou
uma sonora gargalhada.
Mas o riso morreu seco
em sua garganta quando
Sangre sorrindo golpeou
novamente o velho tronco
agora com seu tacape.
A árvore rangeu.
O maia engoliu em seco
e antes que pudesse praguejar
contra o velho pirata,
árvore rachou no meio e ele
projetou-se no abismo
sem qualquer chance de escapatória.
Seria de se pensar que Sangre teria
o mesmo destino, porém,
agarrando um longo cipó
ele pendurou-se sobre o abismo
enquanto a árvore e seu oponente
impactavam cenote adentro.
À custo galgou as últimas jardas
da trepadeira e ao erguer-se
na beirada do abismo a tribo
a princípio silenciosa
começou a gritar:
— Kik’arinaq! Kik’arinaq! Kik’arinaq!
Kik’arinaq! Kik’arinaq!
Kik’arinaq! Kik’arinaq!
Mais tarde, após aprender o idioma
com maior fluência,
descobriu que o “batizaram” de
Sangrento!
Após tomar nas mãos liderança da tribo
(herdando também harém do antigo líder...)
a primeira coisa que fez
foi libertar seus homens.
Um deles que tivera a oportunidade
de testemunhar a luta
vêm cumprimentá-lo.
— Um combate formidável, capitão!
Mas, sejamos francos, o senhor
teve um pouco de sorte, afinal,
se aquele cipó não estivesse ali,
teria o mesmo destino trágico
daquele bastardo fedorento!
Sidinei Lander da Silva Pereira: Mestre de RPG, aprendiz de escritor, leitor voraz, quadrinista fanático, cinéfilo compulsivo, agnóstico independente, livre-pensador, fã incondicional de O Senhor dos Anéis (livro e filme), música para mim é Clássica, Jazz, Blues, Rock'n Roll e Metal!
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Se veio até aqui, não recue!
Se és contra, a favor ou muito pelo contrário(?!),
tanto faz...
Afinal, esta é uma tribuna livre.
E uma certeza podes ter como absoluta:
RESPOSTA TU TERÁS!!!!!!