— Uma confusão no píer: os marinheiros
de Lancaster quebraram o pau com
os da nau de Murat!
— Mas por que cargas d’água esses
cabeças-de-sardinha querem se matar?
— Pelo pouco que entendi; algo haver
com um barril de rum roubado...
— Oh, my God! Que escumalha!
— Mas apesar desse contratempo estaremos
prontos para partir com a maré, capitão!
A face de Drake apazígua-se, ele dá de ombros
e dirigindo-se a sua cabina diz:
— Estarei conferindo nossa rota nos mapas,
se outro incidente do tipo acontecer,
quero ser informado imediatamente.
— Sim, capitão.
Porém, a sorte sorria para o velho pirata inglês:
o navio estava desatracando um quarto de hora
antes da maré, abastecido e bem municiado,
acompanhado pelas naus de seus cúmplices:
O Goose Fiáin (Ganso Selvagem), de Grace O'Malleyy.
O Trail-Blazer (Desbravador), de Sir James Lancaster.
O Zot e Vdekjes (Deus da Morte), de Murat Rais.
E o Berserker (Fúria Incontrolável),
de Ivan Dirkie De Veenboer.
de Ivan Dirkie De Veenboer.
O pirata inglês contava com um escolta
de mais quatro galeões, que deixara
ancorados em uma ilha próxima ao continente
com instruções para virem a seu encontro
em quatro dias.
Não seria prudente chegar
a Ciudad Del Carmen acompanhado de
quatro vasos de guerra ingleses...
O velho corsário da Rainha não tinha
como prever exatamente onde iria defrontar-se
com Sangre, porém, conhecia as rotas,
ventos e correntes daquela região como poucos,
de modo que tinha uma ideia da região
mais provável.
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Atreva-se, diga-me o que está pensando!
Se veio até aqui, não recue!
Se és contra, a favor ou muito pelo contrário(?!),
tanto faz...
Afinal, esta é uma tribuna livre.
E uma certeza podes ter como absoluta:
RESPOSTA TU TERÁS!!!!!!