Este relato consta no Diário de Bordo
do galeão espanhol Demônio Maia,
apesar disso por algum motivo desconhecido
quem o escreveu fez questão de não mencionar
datas ou localizações exatas,
deixando estranhas lacunas que apenas
tornam este texto mais tenebroso
do que ele já é.
Recomenda-se aos leitores mais sensíveis
que pulem esta parte.
Como o Capitão Sangre tornou-se
um assecla do Conclave?
O navio Demônio dos Mares,
atracou ao largo de uma baía
em algum ponto perdido da
Península do Yúcatan para reparos
após uma titânica batalha com a
esquadra da Rainha Elizabeth.
Os marujos estavam cansados,
feridos e famintos.
Não é de se espantar que tenham
sido apanhados de surpresa
no meio da noite e sido rendidos
pela tribo que habitava aquelas cercanias.
De todos o que mais deu trabalho
sem dúvida foi seu capitão:
um homem grande, forte, decidido
e que não se entregava não importando
quantos fossem seus adversários.
Caiu somente após ser alvejado
por vários dardos de zarabatanas.
Os nativos ficaram abismados
com a resistência daquele
homem estranho e de aspecto altivo.
Normalmente um dardo mataria
um homem em segundos, mas ele não!
Mesmo alvejado DEZENAS de vezes
continuou lutando como um animal enfurecido
e matou incontáveis inimigos
até desabar inconsciente, porém, vivo.
Os sobreviventes e seu capitão
foram levados à aldeia.
Uma tribo de ascendência maia que adorava
uma antiga e obscura divindade
chamada por eles de KUKÚLKAN!
O líder tribal fez questão de tê-lo
como escravo pessoal,
era uma maneira a mais de
demonstrar seu poder, humilhando
um valoroso adversário.
1 comentários:
UFAAAAA...estava super curiosa para saber como o Sabre se envolveu com o Conclave...!!!
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Atreva-se, diga-me o que está pensando!
Se veio até aqui, não recue!
Se és contra, a favor ou muito pelo contrário(?!),
tanto faz...
Afinal, esta é uma tribuna livre.
E uma certeza podes ter como absoluta:
RESPOSTA TU TERÁS!!!!!!